Eu existo para não dar chances,
arranco-te do lugar em instantes,
afogando minhas mágoas em desconhecidos,
escrevendo músicas para quem não tem um toca discos.
Eu emerjo nuclear, em cada despedida,
em cada olhar,
eu falo inglês com quem não sabe falar,
mas desde que me carrego nas costas,
nunca me senti menos vivo.
Essa é a primeira despedida,
não espere próximas.
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