Manifesta-se em monitoramento, mesmo que ninguém perceba, aceito o peso da consequência. A tristeza de saber que de todas as bocas, a tua, nunca irei de provar. Todo dilema é pontual, qualquer atraso é erro mortal. O que resta, o que sobra, são lembranças, momentos em algo, alguém. Alinha-se para reproduzir a ideologia dominante, discursa abertamente com a mente dos demais. Fica no tempo, esqueceu dos olhos. Despassa o concreto, a concretude que repele, comprimem-te em poemas, Brecht já nos alertou sobre “o pintor.”
Furtas qualquer sorriso congruente, elucida o aparecer da água, de cima da gente. Atravessar a rua, também é arte, logo tarde, nunca parte. Ando por ai, como um bebum, tropicando nas próprias pernas, pensando nas tuas, na tua seiva, natureza. Tu se entrega, eu resisto, eu ouvi a canção que diz claramente : “Um de nós, vai sentir falta de um de nós.”
Furtas qualquer sorriso congruente, elucida o aparecer da água, de cima da gente. Atravessar a rua, também é arte, logo tarde, nunca parte. Ando por ai, como um bebum, tropicando nas próprias pernas, pensando nas tuas, na tua seiva, natureza. Tu se entrega, eu resisto, eu ouvi a canção que diz claramente : “Um de nós, vai sentir falta de um de nós.”
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