Vejamos - Nicolas Santos

24/06/2018

Facultaras as abstinências que a vida lhe embriaga, de pé em pé, mão sem chão. Ficaria ainda mais óbvio, caso eu dissesse, sinceramente, palavra desnecessária, não é comigo, por isso já deves saber. Lhe contarão. Conte comigo, cante comigo, sem amigos, alguns conhecidos. De dia em dia, sobrevivendo, não faça isto, não me elogie. Perdi o sono e outros quinhentos, de antemão assumo, responsabilidade minha. A complexidade do ato, exige uma divergência intelectual.
Digo o que digo, pois, permito-me. Obrigado à licença poética.
Vez em quando, faço uma firula na conversação, de vez em quando não há nada em ação. Mas Paulo já dizia, então, Leminskei-me. Para quem queira, não deixo-me perto destes pensamentos ostensivos que lhe envolvem, és um emaranhado de doçura, irrito-me por insoniar. Pessoas não são mercadoria, agora, diga isto as pessoas, a palavra tem o maior poder, dentre todos os não outros, aos infernos. Que a dualidade, assuma logo, não existe apenas a dualidade. isso analisa-se de forma subjetiva, vejamos.

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