Monges e gangues - Nicolas Santos

30/04/2017

Que toda tristeza torne-se paz, sobre ou sob a terra. Onde desejas é onde deve permanecer, de forma atroz que compile todas as mutações necessárias e inerentes a arte de ser, humano. Jamais sorrio, é enfeite, não contemplarei ou estarei mais em qualquer fotografia, falo sobre tudo, não escutam-me, demasiada crueldade. Atingiram-me, fico nesta e nada será verdade desde que percebam que essa é a unica verdade, dualidade não é alegoria, subjetividade é zelo. Os problemas seguem de forma clarividente sua caminhada perturbadora, quase sucumbo, a menina paz se prepara, lá vem a guerra de 100 dias. Sentimental frente a qualquer nova apresentação de uma despedida passageira, o começo do fim está no meio, não tema o meu discurso.
Haja solidão para a má companhia, tão só, aquele sorriso engana os ingênuos e desatentos, os imbatíveis quedam, quedarão. De concreto, desafeto, sem teto, sem tchau. Ela olha, eu olho, eu sei, ela tenta. Pretensão passa longe, sentimento dorme na varanda. Menina;
Gentileza tua e a natureza entra em questão, gostaria de agradecer aos satélites por sua existência, pequena admirável. Nada mais a favor. Acaso eu deseje, é engano, mostre tua face deslavada aos dois que sentam sobre o muro, portões celestes de madeira branca, angústia alada. Guilhotinas enferrujadas, hoje o social, amanhã o individual, a luta não espera, as almas incorporam os corpos dos que navegam em sangue. Variáveis, apenas variáveis. Anunciam-se os desastres e logo superestimam qualquer exemplo, eu não, não sou à nada e nem para ninguém. Isso inexiste e que notem. Não saberia responder, qualquer doçura se faz quase afeto, conturbado dentre numerosos problemas, desapareço. Lamúrias clarividentes. Não saberia responder, qualquer doçura se faz quase afeto, conturbado dentre numerosos problemas, desapareço. Lamúrias clarividentes. Constato a empolgação com que recebem minhas manifestações, viso apenas o posicionamento, diante dos monges ou das gangues. A palavra espada.

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