Não há poema para hoje. Não há qualquer forma que forneça-nos, teu sorriso. Há tempos, um passo, no parapeito, um salto. Não há poema, não.
A morte de um poema - Nicolas Santos
27/09/2015
Descomprimiremos esta imundice considerada abrangente e compreensível, este pedaço ilhado de uma sociedade conturbada e em luta modelada. Concernem em desvantagem, eu respondo, laceiam a massificação, pisando sobre cabeças inocentes e esperançosas. Desempatem-me. Espreita-se junto ao colateral efeito que mascara ofensas absolutamente graves, de ti ao mundo, nada conhecem, seu abandono é alegria por cá. Conquistadores da terra não prometida, minta tanto quanto deseja, ostentamos tamanha infelicidade, infratores da sentença, da coligação.
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