A esquerda - Nicolas Santos

26/04/2015

A sociedade atual banaliza intenções e crimes de ordem variada, resultando de pré-conceitos que estabelecem-se graças a uma ligação que negligência o individual e o coletivo, na mesma medida, observamos isso junto a toda ganância de seres que ligam-se a um modelo que visa matar o que temos de humano, trocando a compreensão por motivos que deem conta das contas no fim do mês, já que tudo tributa-se e enamora a hipocrisia, caminham de volta ao passado, saudosistas de um tempo doentio que assolou vosso país e outras tantas localidades mundo a fora. Dentre estes mesmos, formam-se grupos que querem a todo custo rebaixar as ditas minorias, com uma bandeira que beira o fascismo armado, essa violência sem motivo contra os que pensam, agem e são diferentes do modelo de homem universal, é incompreensível ou nem tanto, fruto do capitalismo desenfreado e das políticas que privilegiam os que corrompem-se. Tendo em vista o poder destrutivo da mídia que arma ferozmente suas raízes estranguladoras em âmbitos inumerados, programando e manipulando uma parcela enorme dos que são frutos da dominação exacerbada, criando monstros que apenas fazem uma luta de palavras por seus direitos, esconde-se a face para não ser agredido pela repressão hostil dos servos do governo burguês, fora isto nas relações duais ou não, a esteticidade vaga para monitorar o que querem que usemos, incriminando os que andam e pensam fora deste modelo animalesco e covarde. Portanto penso que necessitamos de mais humanidade, norteados pelo existencialismo e suas críticas bem colocadas, extinguindo os que querem uma padronização que beira o controle junto a cães que precisam de reforços para agir de forma “aceitável”. Sejamos a revolução contra a volta da ditadura, contra o retorno da inquisição.

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