Qualquer língua presa, qualquer corte na horizontal.
Simpatizam com a pilha de roupas e qualquer outra dessas merdas não condenadas, coordenadas.
Há de ser assim, como se é, no meu quarto amanhece-se quando noite, anoitece quando dia.
Solidão vem e passa, vem e fica, solidão dedica, delito, deito.
Buda para quem quer, aliás, um dia há de convir, saberes meu nome.
Os insanos por ai, cosmovisões e nenhuma pressa.
O mundo lhe dá as boas vindas, para depois lhe sugar os nutrientes.
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