Eu gostaria de repousar, gostaria que repousassem em noites flácidas, flagelos, adquirem meus olhares por tampouco que cobro sensatamente, anunciam e eu perco a vontade ligeiramente, não há escrivaninha, só papel, lembro das fissuras existentes nas paredes que vão descolorindo-se, a janela é propriedade da ferrugem, tão sincero quanto isto, meu coração em pedaços indecifráveis, todo mundo sorri por algo e alguém, eu apenas viro o rosto, a página, o dia.
Acabou, foi só isso.
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