Esse, para ninguém - Nicolas Santos

11/08/2013

É uma nova morte. Escrita aos poucos, detalhes empoeirados e vestes escuras, há quem faz sentido ? Insanidade jamais pretendida, dentro dos sons embriagantes, colo-me em uma velha cadeira e vejo quantos olhos se olham. Ao pensar no que devíamos ter, sinto, estasiante, o tempo que era corda, hoje mais ainda, enforca, ao ter recorde, hoje nada mais, o amor é um sacrifício

Nenhum comentário:

Postar um comentário