Vencedores da culpa - Nicolas Santos
09/06/2013
É tudo.
Os buracos na parede, os quadros velhos, a cama quente e o café frio, tratei disso já, tenho ido bem as vezes, em outras ocasiões espero que me arranquem das sombras e levem tudo, sem receio ou controle falho, exerçam esses sorrisos e aplausos. Em dias magros, diamantes, o cinza no olhar e a certeza que o medo continuará a tecer sua influência.
Quanto aos toques e o vento gelado, o rosto que em uma feição de quem sabe como é perder-se sempre por costume, quanto ao rosto. São joelhos que gastos pedem uma nostalgia comprada, mercadores da inocência, marcam a vida de quem já não mais quer.
Tudo é uma questão de saber o que fazer quando nada se sabe.
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