Almas de jardim - Nicolas Santos
10/03/2013
Borbulhando em pensamentos, me coloco aqui, coloco-me a disposição do entendimento daquilo que é incompreensível, daquilo que está inserido em nós e nós não satisfazemos, a dúvida infinda que responde por si, mesmo sendo uma questão, as praticidades modernas, pré-modernas, a escuridão de ser.
Para que somos ?
Estamos em um leve nível de estresse psicológico, vemos que somamos em uma sociedade que se subtraí em dias quentes de inverno, deploravelmente detestamos a cultura alheia, criamos bombas que alimentam a fome de quem tem guerra em casa. Caminhamos de mãos dadas, rabiscamos os braços que se oferecem, oferecemos o pouco.
Isso não é só um conflito existencial ou até mesmo um capítulo de um livro de Jean-Paul-Sartre, a semelhança grita a sua diferença. Volte para sua casa e seus afazeres comuns que iram render um ponto a mais na escala do ser que não intervém, do ser que não está disposto a ajudar, do ser que não existe. Mistifique a salvação do teu esforço que não é demonstrado, demonstre raiva.
Construa-se da arquitetura de poder, alce os pés ao chão.
Hoje eu te entendo Dostoievski
“A maior felicidade é quando a pessoa sabe porque é que é infeliz.”
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Grandes verdades! Seu devaneio me encanta.
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