Moinhos de vento - Nicolas Santos

21/06/2020

Olha bem, talvez lhe falte estômago para acreditar e ver-me assim, alguém que arruína-te, és castelo em pé, eu Dom Quixote, garfando e sem porquê estes moinhos. Mas és castelo em pé, mereces mais do que esse folhetim. Por fim, nem Cervantes descreveria, o final antes do começo não tem que ser rasgado como página nula, foi bonito, de tudo que foi, de tudo que não será, isso não perde quaisquer beleza. Sei de todas as vozes, todas as vezes, todos os medos. Sei de todos erros, todos acertos, sei que nunca esqueço. Me perdoe.

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