Tua tristeza me racha os muros, com flores, logo estes aços retorcidos são só o estomago, garganta ignora a friagem, todos morreremos de amor, pelo excesso ou em falta, eu queria fazer um poema sobre seu rosto, mas ele cora, ele ignora, ele é lindo ao vento. Seu rosto inativo, entoemos mantras, já escrevi tanto para tanto, que desmereço a própria língua, queria tua mão, teu beijo, teu sorriso.
Olha, pra mim. Por favor.
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