Atraso teu - Nicolas Santos

27/01/2019

Roubam-me, maldita solidão agradecem e pensam, solução. Mal reclamo, faço o mesmo. Gruda, feito esse cheiro sem cheiro, os que não combinam, combinam mais, dos que mentem, faço parte, sou esse guri. Esse vaso, vaso verde, verde vaso, nada vê, está a mercê do acaso. Absolutamente tudo é possibilidade, apenas a deriva de quão fértil é a mente. Ninguém de cima a baixo quer privilégios, queremos igualdade. A genialidade que uma ou outra vez manifesto é incesto para com a filosofia. Problematiza, madrugada a dentro, de fora, reobservo, reabsorvo. Para que saber? Saber é intencional. Enfim, novamente o começo, detesto o tempo e o estar só. Razão para os que compram, dispenso o acordo, acordo. Lava minha dor, menina. Vejo tanta beleza no singelo que destrato o complexo. Tens o mesmo valor que o pó, pó não tem valou ou então vale demais, deixa, tanto faz, já fez, já fizemos. Órfãos da casualidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário