Convite - Nicolas Santos

14/01/2018

Tem cheiro de chuva, ingenuidade apregoar cheiro a algo metamórfico, máximas Kafkianas, agora quando noite e minha visão turva. Rua não se endireita ao passar do mais nobre peso, inseto vale o dobro, filho do instinto. Mesmo que fantasia alegórica, sentido há, sentido haverá, tela azul e nenhum renascentista dirá, é minha, é meu, seu e nosso. É de quem quiser. Nem eu me entendo e isso é para quem deseja.

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