Para nós, nós e nós - Nicolas Santos

02/03/2014

Penso eu que os homens perdem muito tempo fundando e buscando conceituar discursos vazios, toda a assertividade disso acerca-se em proclamações metafísicas, absolutamente absurdas, explanações arcaicas que compõem-se novamente com elementos outrora não referidos. Somos humanos e isso nos torna puníveis em qualquer sociedade erguida hoje. Somos vazios e humanos. Explicaria que tudo é representativo, signos e escolhas, assaltam-nos com hipérboles e perseguições dos perseguidos que agora perseguem quem nos perseguiria, perseguiremos montes, picos de qualquer emoção que acelere a afetividade. Estamos construindo a ciência humana.

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