O próximo passo é não saber voltar.
Perder-se na nova distante respiração, adoecer e proporcionar algo a alguém, uma taquicardia talvez, embriagar-se da fadiga, das palavras outrora arrancadas do ventre da proteção, receber todo o nada de volta, um estágio de luz sombreada que foca na parede a forma dos pouco sonhos. Não que as vozes e diálogos desconhecidos façam diferença, tudo é falta em algum momento, nem mais o telefone sabe gritar.
Pega teu tênis e tuas meias, suas malhas e metades, junte os conselhos e o amor que morre por ideais ridículos.
Só.
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